Inspire-se
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Alagou onde há lagoas
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Nos bairros de Jardim Brasil I e II, em Olinda, sofriam com constantes enchentes devido principalmente ao aterro irregular das três lagoas da Região (Artol, Sementeira e Azul). Apesar de se tratarem de Área de Preservação Ambiental (APA), os olhos d’água morriam a cada dia. Assim, a comunidade escolar do EREM Desembargador Renato Fonseca constatou que os olhos d’água poderiam ajudar a evitar os alagamentos se não estivessem sufocados. Com este projeto, a Escola de Referência em Ensino Médio Desembargador Renato Fonseca, do município de Olinda, ganhou em primeiro lugar na categoria Incentivo à Pesquisa na Ciência Jovem de 2016, com o projeto “Alagou onde há lagoas”, e saiu do evento com a credencial de participação na MILSET Internacional, que foi realizada em Fortaleza, no Ceará, em agosto de 2017.
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“A conquista do primeiro lugar pelo segundo ano consecutivo é bastante gratificante pela oportunidade que temos em progredir com os projetos. Isso é resultado de um trabalho feito junto aos estudantes e integrado com outras disciplinas e a nossa intenção é expandir essa integração, mas sempre enfatizando o meio ambiente”, ressalta César Romero, professor orientador do projeto. A EREM conquistou também o prêmio Projetos Destaque de Pernambuco de Incentivo à Pesquisa com o “Atitude inovadora em forma de jornal online”, que rendeu a participação na TECCINE SCHOENSTATT, no Paraguai.
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Maiores informações, acesse: https://bit.ly/2jjFQkM
Produção de Bioplástico de Amido com extrato de Repolho Roxo como Potencial Indicador de Deterioração em Alimentos
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Em 2017, ganhou na categoria ‘Desenvolvimento Tecnológico’ da Ciência Jovem, a equipe da Escola Estadual Senador Petrônio Portela, da cidade de Jaboatão, com o projeto “Produção de Bioplástico de Amido com extrato de Repolho Roxo como Potencial Indicador de Deterioração em Alimentos”. Iniciando em 2015, os estudantes projetaram a fabricação de filmes plásticos biodegradáveis, feitos com o amido extraído da casca de batata. Orientada pela professora Antônia Celsa, a equipe do Ensino Médio, chegou a participar da Ciência Jovem em 2015, mas só foi premiada em 2016, na categoria Desenvolvimento Tecnológico, depois de avançarem mais alguns passos em relação ao projeto inicial. Após várias pesquisas e testes, elas adicionaram ao projeto um composto feito com extrato de repolho, que interfere no PH e garante que o plástico mude de cor quando o alimento estiver estragando.
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Para a estudante Adrica Camila, que faz parte do grupo, “a Ciência Jovem nos aproxima do professor, nos faz ver o quanto eles são importantes para estimular o nosso interesse pelo conhecimento”, disse, durante cerimônia de lançamento da 23ª Ciência Jovem. O trabalho também foi apresentado no Movimento Internacional de Atividades de Lazer em Ciência e Tecnologia (MILSET).
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Maiores informações: https://bit.ly/2FvwWcm
"Veneno do bem"
Nayrob Pereira descobriu substância no veneno do escorpião amarelo, que pode ser utilizada como antibiótico no tratamento da picada do artrópode.
Prof.ª Joana D'Arc Felix de Sousa
Saiba a importância do desenvolvimento de atividades científicas dentro da escola. A mudança começa com a interação de professores e alunos refletindo e pensando em propostas que podem modificar o meio em que se vive, para beneficio próprio e da sociedade.
Alunas de Morro Reuter vencem a Mostratec com projeto sustentável
As alunas Andréia Caroline Backes e Fernanda Henrich Kaspary, orientadas pela professora Suzana Regina John Klock, desenvolveram o "Projeto Iguaba", que tem nome da língua tupi-guarani, como homenagem a nossos índios e tem por objetivo promover o gerenciamento hídrico, pela redução drástica do consumo de água do planeta, tendo em vista cuidados com o ecossistema, gerando também, economia financeira. Elas ganharam a MOSTRATEC 2016.
Idoso: fortalecendo as relações integracionais e construindo uma cultura de paz
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Na semana de junho de 2017, trinta alunos da rede municipal de ensino do Recife participaram da Expoceti (Exposição de Ciências, Engenharia, Tecnologia e Inovação), realizada pelo Colégio Anglo Parque, com apoio da Prefeitura Municipal de São Lourenço da Mata e da Associação Brasileira de Incentivo à Tecnologia e a Ciência. Diante do bom desempenho e da qualidade dos trabalhos apresentados, dois grupos se classificaram em 1º lugar e um em 2º, sendo premiados com credenciamento para participarem de feiras científicas que aconteceram no Maranhão e no Pará no mesmo ano, e no México, em 2018.
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Destaques na categoria Ciência Humanas, as alunas Jamilly Venâncio, Evelin de Souza e Emilly de França, da Escola Professor Antônio de Brito Alves, ganharam o 1º lugar com projeto "Idoso: fortalecendo as relações integracionais e construindo uma cultura de paz". Orientadas pelos professores Betânia Xavier e Jomar Silva, a equipe garantiu a participação no Foro Internacional de Ciência e Tecnologia, que será realizado na cidade de Yucatán, no México, em maio de 2018. Maiores informações: https://bit.ly/2jhYYzr
Educação física escolar: soluções pedagógicas para as principais dificuldades encontradas pelos professores da educação básica
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Foi com o projeto “Educação física escolar: soluções pedagógicas para as principais dificuldades encontradas pelos professores na educação básica”, que Túlio Vinicius Andrade Souza investigou entre professores as principais dificuldades da prática da educação física, estabelecendo um paralelo entre as doenças que derivam do sedentarismo e a falta de interesse pela prática física na escola.
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Ele embarcou para o exterior, através dos processos seletivos que ocorreram na Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace), em São Paulo e na Mostratec, em Novo Hamburgo, em março e outubro de 2013, respectivamente. No mesmo ano, o estudante conquistou o terceiro lugar do prêmio Grand Award, na categoria Ciências Sociais e do Comportamento, no valor de US$ 1.000 dentro a Intel ISEF, feira que já revelou milhares de projeto inovadores, patentes e cientistas brilhantes no mundo todo.
A ISEF é realizada desde 1950, e em 1996 a feira conta com o patrocínio da Intel e traz o nome de Intel ISEF. A Intel Brasil já levou mais de 750 jovens à feira.
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Maiores informações: https://glo.bo/2Fv4HKV ; https://bit.ly/2jmyoVL; https://glo.bo/2Fv4HKV
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Can Game (Projeto Life Up)
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Em 2013, o projeto Can Game, da Life Up, formada pelos estudantes Thiago Lins, Rodolfo Soares, Luiz Nogueira Neto e Allan Ramos, sob a orientação do professor Eraldo Guerra teve como foco as crianças com autismo com uma abordagem multidisciplinar para o tratamento e comunicação com os pequenos. Os jovens, na época, com idades entre 17 e 18 anos, utilizaram Windows Azure, Kinect for Windows e Windows Phone.
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A ideia de criação do software surgiu durante um brainstorm na aula de empreendedorismo do professor Eraldo Guerra, na Etepam. “Eles queriam realizar um projeto que pudesse beneficiar a sociedade de alguma forma. Surgiu nesse momento a ideia de abordar o autismo”, explica Guerra. Rodolfo explica que o objetivo é ajudar a superar barreiras como a dificuldade de cognição e de comunicação, contribuindo para uma melhor inclusão social das crianças.
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O Can Game é um site e um aplicativo para mobile disponível para Windows Phone 7. Ambos voltados para os pais, responsáveis ou médicos. No site, os adultos podem criar um cadastro para inserir e acompanhar a agenda diária da criança. Maiores informações: https://bit.ly/2HYbVwv
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